segunda-feira, 22 de junho de 2009

Crianças da Nova Era - Crianças Índigo

Participo de um grupo de estudos e que faz um trabalho para Crianças da Nova Era.
Da Era de Aquário, que vem trabalhar humanitarismo, coletividade e amor incondional.
No sábado dia 20 de junho fomos até a Via Vydia fazer palestra sobre as Crianças Índigo.
Essa foi nossa primeira apresentação fora da Atmam. Quando a Cleide recebeu o convite para que o nosso grupo se apresentasse ficamos muito felizes.
A Sandra, dona da Atmam, nos deu carta branca para prepararmos a apresentação. Tivemos quase um mês para nos organizarmos e estudar a melhor forma de fazê-la. A palestra estava marcada para às 10h00 e até cogitaram ser cancelado, devido ao pouco número de inscritos. Nossa postura era íriamos, mesmo que fosse para bater papo com a Fátima, responsável pelo espaço. Sentiamos que já tinha valido a pena.
Chegamos lá às 08h45, preparamos nosso material, arrumamos a sala e só então, paramos para meditar a acionar a energia que desejavámos e que permeia os Índigos. Que é a energia de Cura, através do amor incondicional.
Todos alinhados o povo começou a chegar.


Vieram 6 pessoas, o que parece pouco. Mas, todas engajadas em outros projetos e que nos pediram outras palestras e nos deram a certeza de estarmos no caminho certo.
Eu estava apreensiva, falar em público é um pouco delicado pra mim. Gosto de conversar e geralmente me faço notar, mas "chegar chegando" nunca foi a minha praia.
Mas, eu tinha estudado sabia todo nosso "roteiro" e acreditava na causa. Portanto, era só me entregar.
Comecei falando o que tinhamos pensado para estruturar a apresentação da forma que seria.
Em seguida falei sobre uma crônica do Alexandre Garcia e pedi que fizessem uma meditação comigo.
Nessa hora, me senti segura. Sentei em posição de lotus próximo as pessoas e fui falando. Daí em diante, falei com desenvoltura. Em seguida foi a vez da Cleidoca que estava hiper tranquila. Depois a Karina, que no começo se mostrou um pouco ansiosa como eu, tentando lembrar o que tinha escrito no roteiro. Mas, depois desencanou porque ela sabia e era só deixar fluir.
A Sandra fechou e todas presentes nos parabenizaram muito.
Na primeira oportunidade a senhora que havia chorado durante a meditação se aproximou de mim e veio me parabenizar. Ela disse: - Menina o que foi essa sua meditação? Que energia é essa? Eu amei.
Fiquei muito feliz, agradeci e ficamos conversando.
Só aí fiquei sabendo que essa senhora trabalha com meditações, faz um trabalho de yoga para crianças e é uma escritora muito conceituada.
Ela disponibilizou o espaço dela para irmos ver suas aulas, quer manter contato. Disse que nos amou. Que geralmente vem a essas palestras e não anota nada, mas conosco ela anotou o tempo inteiro.

Eu, a Cleidoca, o Manu e a Karina fomos almoçar e a empolgação ainda era grande.
Fui pra casa e na hora que sentei no metrô, comecei a chorar. Nossa, era uma gratidão tão grande. Uma felicidade!
Cheguei exausta. Mas, tinha combinado com umas amigas de irmos ver o monologo da Fernando Montenegro no SESC Consolação.
Quando você pensa que é o seu limite de felicidade num dia, não é que percebi que ainda cabia mais.
A Fernanda parecia contar uma história, era como se vissemos a outra pessoa através das nuances que ela impunha a voz. Sentada numa cadeira, batendo papo. Sinceramente, como é bom ver pessoas que fazem bem o que se propoem a fazer...
O que eu posso falar, para não cair na mesmice? Que esse estado permeie a minha vida!!!!