quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Calatonia - A Cura pelos Toques


Essa foi a primeira técnica sutil que tive contato, fui fazer um curso de reflexologia em 2004 (falarei posteriormente) e aprendemos a calatonia como complemento. No curso quando havia as trocas, me lembro da paz que sentia após receber. Tinha a sensação de sair pisando nas nuvens.
Utilizei um tempo e depois na correria de cursos, acabei deixando de lado nem eu sei direito porque. Recentemente estava arrumando o material que sempre consulto e vendo algumas apostilas, quando me deparei com o material. Foi o máximo, comecei imaginar em quais pessoas que eu atendo que poderiam se beneficiar e depois naturalmente foi reincorporando.
Vou dividir com vocês um pouco dessa técnica que é muito linda. Espero que curtam comigo.

HISTÓRIA E DEFINIÇÕES
No original grego o verbo Kalaó indica relaxamento e também alimentação, afastar-se do estado de ira, fúria, violência, abrir uma porta, destar as amarras, deixar ir, perdoar aos pais, retirar os véus.
Calatonia é uma técnica de contribuição nos processos de cura através do contato pelo toque. Este método foi idealizado pelo Dr. Petho Sándor, tendo como base toques de extrema delicadeza que respeitam as menores manifestações do corpo e ds emoções tratadas na história corporal.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Dr. Sándor, trabalhando como médico da Cruz Vermelha, procurou aliviar a dor dos pacientes, vítimas de amputações, em grande parte por congelamento dos membros na época da retirada da Rússia. Ele explicou que para minimizar as reações compulsivas, dores dos membros fantasmas, depressões e abalos do sistema nervoso em geral, idealizou este método.
Após a guerra, os trabalhos com a Calatonia continuaram a ser feitos, sendo a mesma técnica aplicada às pessoas sofridas que se preparavam para a emigração e na população alemã abalada e constrangida, mas, dessa vez, não em doentes das clínicas cirúrgicas e sim em pacientes das áreas psicológicas ou neuropsiquiátricas. Assim, o trabalho foi se ampliando e no decorrer de mais de sessenta anos se solidificou, especialmente no Brasil.
Conforme Sándor, os toques sutis se utilizam do alto potencial da sensibilidade cutânea, pois a pele é uma extensão do sistema nervoso como se fossem microcensores sensitivos, proporcionando uma vivência multicensorial, uma síntese de várias particularidades perceptivas e aperceptivas, sintonizadas e sincronizadas numa configuração singular em cada indivíduo.
Através de uma relação do tônus muscular e harmonização dos fluxos corporais, pode ser estabelecido um acúmulo de energia, até então consumido num dinamismo corporal alterado e em bloqueios musculares, esse potencial de força vital quando liberado pode se dirigir ao inconsciente, mobilizando uma condensação de conteúdos que trazidos ao campo analítico, são de uma riqueza inesgotável para o processo terapêutico.
Dr. Sándor chegou ao Brasil em 1949 estabelecendo-se em São Paulo e na década de 80 teve início o Instituto Sedes de Sapietiae de São Paulo, na qual através de grupos de estudos, consolidou sua técnica.

INDICAÇÕES FÍSICAS:  Úlceras gástricas, distúrbios glandulares, artrite, asma, enxaqueca, obesidade, alergia, insônia, síndrome do pânico.
INDICAÇÕES EMOCIONAIS: Estresse, um trauma, a perda de um ente querido, a tensão e a ansiedade.
As tensões desencadeam e agravam diversos processos de adoecimento.

Com o acompanhamento de um terapeuta e a ajuda dessa técnica, você terá excelentes resultados. Confira!

Um grande abraço a todos e até a próxima.
lucianalima_505@hotmail.com






terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Meditação no dia 30/01 sobre a Energia de Aquário/ Energia da Nova Era



Faço parte deste grupo, se puderem participar será uma grande honra.

O Grupo Estrela da Nova Era convida-o(a) a participar da MEDITAÇÃO




Lua Cheia em Aquário


Essa Lua é ótima para tratar de saúde e doenças de sangue.

O que nosso grupo busca que é comum à Era de Aquário é o estimulo a capacidade espiritual dos indivíduos de amar e servir a seus semelhantes, de tornarem-se inclusivos e compassivos, de compartilhar livre e plenamente seus recursos próprios, a fim de procurar satisfazer uma necessidade reconhecida. Uma influência assim é muito necessária em um mundo no qual a humanidade se cristalizou em uma condição de egoísmo e separatividade.

Local: Instituto Floramater
Endereço: Rua das Glicínias, 139 (Próximo do metrô Praça da Árvore)
Data:30 de janeiro de 2010 (Sábado)
Horário: às 19h00 impreterivelmente

Por favor, cheguem um pouco mais cedo para preencherem uma ficha de cadastro.
Valor: R$10,00

A meditação terá duração de aproximadamente 1 hora.
Confirmem sua presença até o dia 27/01.
Obs.: Pode levar oráculos, fotografias ou objetos que queiram consagrar.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Curso de Meditação se iniciando no dia 02 de fevereiro



Quando ouvi falar de meditação, achei que era algo meio inatingível. Depois de tanto ouvir que era necessário para  me estabilizar, centrar e continuar fazendo meus atendimentos, parei e, baixei um pouco a guarda.
Se a mente não estiver limpa, vira um verdadeiro turbilhão e acaba sendo inevitável misturar as estações. Foi o que me disseram e parecia ouvir por todos os lados que andava, me pareceu de uma coerência incontestável. Afinal, como posso atender alguém se ainda estou impregnada do atendimento anterior?
Resolvi me permitir mas, minhas primeiras tentativas foram no mínimo frustrantes. Saí lendo tudo que apareceu na minha frente para ter uma idéia de como fazer. Geminiana total!  Um belo dia, resolvi praticar. Me propus a ficar 15 minutos. Pensei tenho que começar com bem pouco e ir gradativamente aumentando. Fiz tudo conforme o roteiro que tinha elaborado. Lá estava eu, comigo mesma por apenas 15 minutos. Me veio uma impaciencia tão grande que acabou parecendo um século.
Fiquei pensando como diz a música "Onde foi que eu errei". Dia seguinte, mesmo roteiro e mesmo martírio a cabeça parecia um trem desgovernado. Nunca tinha parado para pensar nisso, eu me achava tão "normal".
Dei um tempo, fiquei matutando devo ter entendido errado. Me pareceu tão simples quando li Dalai Lama rsrs
Um belo dia após um atendimento estava me sentindo bem. Limpei a sala, organizei tudo e comecei prestar atenção na música. Me sentei, fechei os olhos e fiquei ali sentindo o ambiente. Me percebendo, foi tão natural deixar os pensamentos irem se acalmando sozinhos, só os observei. Depois de algum tempo escutei a campanhia. Nem acreditei tinha ficado 20 minutos e me pareceu ter sido tão rápido.
Voltei tão em paz, com a mente mais ágil e com um foco incrível.
Desse dia em diante fui testando várias técnicas, entoava mantras, me concentrava na respiração ou em algo bem específico e foi fluindo. Um dia pegava um cristal, outro dia ia focando um determinado assunto e foi acontecendo. Sem cobranças, sem fórmulas.
Muitas das técnicas que fizeram sentido pra mim, estão no curso que terá início no dia 02 de fevereiro.
Sei que muito virá no transcorrer dos encontros e é essa justamente minha proposta, conversarmos um pouco sobre o que fez sentido para você e praticar. Sem nenhum roteiro mirabolante, só tempo para nos conectarmos com a gente mesmo e no final expandir essa energia para outros lugares.



Em seguida algumas das explicações que encontramos sobre o assunto.

BENEFÍCIOS


Diminui a ansiedade e a depressão. Aumenta o estado de alerta, criatividade, autoconfiança, concentração. Assim, melhora o sono e o bem-estar geral.

O que é meditação?


Domar a mente e trazê-la à compreensão da realidade não é um trabalho fácil. Requer um processo lento e gradual de ouvir e ler explicações sobre a natureza das coisas; pensar e analisar cuidadosamente esta informação; e finalmente transformar a mente através da meditação.

A mente pode ser dividida em consciência sensorial — visão, audição, olfato, paladar, tato — e consciência mental. A consciência mental vai desde as nossas experiências mais grosseiras de ódio ou desejo, por exemplo, até o nível mais sutil da calma e claridade completas. Ela inclui nossos processos intelectuais, nossos sentimentos e emoções, nossa memória e nossos sonhos.

A meditação é uma atividade da consciência mental. Ela envolve uma parte da mente observando, analisando e lidando com o resto da mente. A meditação pode tomar várias formas: concentrar-se unidirecionadamente em um objeto (interno), tentar compreender algum problema pessoal, gerar um amor alegre por toda a humanidade, rezar a um objeto de devoção, ou se comunicar com nossa sabedoria interna. Seu objetivo final é despertar um nível muito sutil de consciência e usá-lo para descobrir a realidade, direta e intuitivamente.

Esta consciência direta e intuitiva de como as coisas são é conhecida como a iluminação, e é o resultado final da prática buddhista. O objetivo de alcançá-la — e a força condutora por trás de toda a prática — é para ajudar os outros a alcançá-la também.

Há muitas técnicas de meditação diferentes e muitas coisas com as quais a mente deve se familiarizar. Entretanto, a meditação não é simplesmente um questão de se sentar uma postura específica ou de respirar de um modo específico; é um estado da mente. Apesar dos melhores resultados geralmente virem quando meditamos em um lugar quieto, podemos meditar enquanto estivermos trabalhando, caminhando, andando de ônibus ou cozinhando um jantar. Um meditador realizou a vacuidade quanto estava cortando madeira e um outro atingiu a concentração unidirecionada enquanto estava limpando a sala de seu professor.

Primeiro, aprendemos a desenvolver o estado meditativo da mente na prática formal, sentada, mas uma vez que estejamos bem nisso, podemos ser mais livres e criativos, e podemos gerar este estado mental a qualquer hora, em qualquer situação. Então, a meditação terá se tornado um meio de vida.

A meditação não é uma coisa estrangeira ou inadequada à mente ocidental. Há diferentes métodos praticados em diferentes culturas, mas todos eles compartilham o princípio comum de que a mente simplesmente se torna familiar com vários aspectos de si mesma. E a mente de cada pessoa, oriental ou ocidental, tem os mesmos elementos básicos e experiências básicas, o mesmo problema básico — e também o mesmo potencial.

A meditação não é um espaçamento ou uma fuga. De fato, é ser totalmente honesto com nós mesmos: dar uma boa olhada no que estamos fazendo e trabalhando, para nos tornarmos mais positivos e úteis, para nós e para os outros. Há tanto aspectos positivos quanto negativos na mente. Os aspectos negativos — nossas desordens mentais ou, literalmente, nossas delusões — incluem a inveja, o ódio, o desejo, o orgulho e coisas assim. Elas surgem de nossa compreensão errônea da realidade e do apego habitual ao modo pelo qual vemos as coisas. Através da meditação, podemos reconhecer nossos erros e ajustar nossa mente para pensar e reagir mais realisticamente, mais honestamente.

A meta final, a iluminação, é a longo prazo. Mas as meditações feitas com esta meta em mente podem e têm enormes benefícios a curto prazo. Assim que a nossa imagem concreta da realidade se suaviza, desenvolvemos uma auto-imagem mais positiva e realista, e assim ficamos mais relaxados e menos ansiosos. Aprendemos a ter menos expectativas irrealistas das pessoas e coisas ao nosso redor, e portanto encontramos menos desapontamento; os relacionamentos melhoram e a vida se torna mais estável e satisfatória.

Mas lembre-se, os hábitos de toda uma vida são teimosos. Já é muito difícil simplesmente tentar lembrar de nosso ódio e inveja, mas muito menos em fazer um esforço de deter a velha tendência familiar de sentir ou analisar suas causas e seus resultados. Transformar a mente é um processo lento e gradual. É uma questão de liberar a nós mesmos, pouco a pouco, dos padrões instintivos e nocivos de se tornar familiar com os hábitos que necessariamente trazem resultados positivos — para nós e para os outros.

Há muitas técnicas de meditação, mas todas podem ser incluídas em duas categorias: estabilizadoras e analíticas.

Meditação estabilizadora

(páli samatha, sânsc. shamatha, chin. chih, jap. shi, tib. shine/ zhi nas)

Em geral, este tipo de meditação é usado para desenvolver o que é conhecido como concentração unidirecionada — um pré-requisito para qualquer insight duradouro. O objetivo é concentrar-se sobre um objeto — a respiração, a natureza da própria mente, um conceito, uma imagem visualizada — sem interrupção.

A concentração sem interrupção é o exato oposto do nosso estado comum da mente. Se você se voltar para o seu interior por alguns momentos, perceberá sua mente pulando de uma coisa para outra: um pensamento de algo que você fará depois, um som de fora, um amigo, algo que aconteceu antes, uma sensação física, uma xícara de café. Nunca precisamos dizer para a mente, "Pense!" ou "Sinta!"; ela está sempre ocupada com alguma coisa, apressada, com uma energia própria.

Com essa mente dispersa e descontrolada, há pouca oportunidade de sucesso em qualquer coisa que façamos, seja lembrar um número de telefone, cozinhar uma refeição ou conduzir um trabalho. E certamente, sem uma concentração com sucesso, a meditação não é possível.

A meditação estabilizadora não é fácil, mas é essencial para trazer a mente ao seu controle. Apesar do desenvolvimento da real concentração unidirecionada ser o trabalho dos yogis, não precisamos fazer um retiro nas montanhas para experienciar os benefícios deste tipo de meditação: mesmo no cotidiano da vida urbana, podemos desenvolver uma boa concentração ao fazer, regularmente, dez quinze minutos por dia de meditação estabilizadora — manter a mente focalizada em um único objeto e deixar todos os outros pensamentos irem. Ela traz um senso imediato de espaçosidade e nos permite ver os trabalhos de nossa mente mais claramente, tanto durante a meditação quanto através do resto do dia.

Meditação analítica (vipashyana)

(páli vipassana, sânsc. vipashyana, chin. kuan, jap. kan, tib. lamt'hong/ lhag mthong)

Este tipo de meditação traz ao jogo o pensamento criativo, intelectual, e é crucial para o nosso desenvolvimento: o primeiro passo para obter qualquer insight real é compreender conceitualmente como as coisas são. Esta claridade conceitual se desenvolve na convicção firme que, quando combinada com a meditação estabilizadora, traz o conhecimento direto e intuitivo.

Entretanto, mesmo antes que possamos "ver as coisas como elas são", precisamos primeiro identificar nossos conceitos errôneos. Usando o pensamento claro, penetrante e analítico, desembaraçamos as complexidades de nossas atitudes e padrões de comportamento. Gradualmente, eliminamos aqueles pensamentos, sentimentos e idéias que causam infelicidade para nós e para os outros, e em seu lugar cultivamos pensamentos, sentimentos e idéias que trazem felicidade.

Deste modo, nos familiarizamos com a realidade, por exemplo, da causa e efeito — que nossas experiências presentes são o resultado de nossas ações passadas e são a causa de nossas experiências futuras — ou com o fato de que todas as coisas não têm uma natureza inerente. Podemos meditar ponto a ponto sobre os benefícios da paciência e as desvantagens da raiva, sobre o valor do desenvolvimento da compaixão, sobre a bondade dos outros, etc.

De certo modo, uma sessão de meditação analítica é uma sessão de estudo intensivo. Porém, o nível do pensamento conceitual que podemos alcançar durante estas meditações é mais sutil e portanto mais potente do que nossos pensamentos durante a vida cotidiana. Como nossos sentidos não estão sendo bombardeados pela frenética percepção usual, somos capazes de nos concentrar mais fortemente e de desenvolvermos uma sensibilidade finamente sintonizada com os trabalhos de nossa mente.

As meditações estabilizadora e analítica são complementares e são muitas vezes usadas em uma sessão. Por exemplo, quando fazemos uma meditação sobre a vacuidade, analisamos o objeto (a vacuidade) usando a informação que ouvimos e lemos, assim como os nossos pensamentos, sentimentos e memórias. Em um certo ponto, surge uma experiência intuitiva ou convicção sobre o objeto. Devemos então parar de pensar e focalizar nossa atenção unidirecionadamente sobre a sensação pelo maior tempo possível. Devemos saturar nossa mente com a experiência. Quando o sentimento enfraquece, podemos tanto continuar a analisar ou então concluir a sessão.

Este método de combinar os dois tipos de meditação faz a mente se tornar una com o objeto de meditação, literalmente. Quanto maior for a nossa concentração, mais profundo será o insight. Precisamos repetir este processo, de novo e de novo, com qualquer coisa que queiramos compreender, para que possamos transformar nosso insight com a experiência real.

As meditações estabilizadoras, como as meditações sobre a respiração, serão melhores se alguma análise hábil for usada. Quando sentamos para meditar, devemos começar examinando nosso estado mental e esclarecendo nossa motivação para fazer a prática, e isto envolve o pensamento analítico. Durante a meditação em si, podemos achar que a concentração é particularmente difícil; nesses momentos, é bom analisarmos o problema por alguns momentos e então recolocarmos a mente sobre a respiração; e às vezes é útil verificarmos a mente durante a meditação, para termos certeza de não estarmos sonhando acordados, mas sim fazendo o que deveria estar sendo feito.

(McDonald, Kathleen. How to Meditate: A Practical Guide.

Editado por Robina Courtin. Ithaca: Snow Lion. Pág. 17-22.)




CURSO

Maiores informações ou dúvidas me mande um e.mail: lucianalima_505@hotmail.com

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Florais de Bach e Saint Germain

Quando comecei o curso de terapeuta em 2005 estava meio cética quanto aos Florais. Não conhecia o conceito e, foi uma grata surpresa adentrar ao mundo dessas essências.
O pioneiro foi Dr. Edward Bach que nasceu na Inglaterra em 1886, um médico conhecido, bacterologista, patologista e pesquisador. Tinha obstinação por aprender cada vez mais e notava que pessoas com o mesmo problema respondiam de forma diferente ao mesmo tratamento. Disso deduziu que havia algo além da doença orgânica que esta estava ligada diretamente a personalidade. Nessa época descobriu a homeopatia e se encantou.
Com 43 largou sua rendosa atividade e partiu para o País de Gales para buscar na Natureza, esse sistema de cura que idealizava desde pequeno. Identificou 38 estados negativos da mente e criou uma essência floral ou de planta para cada um.
Os florais são vibrações energéticas harmônicas, eles não tem capacidade de atuar diretamente no organismo pois não possuem a química necessária para isso, porém estão impregnados de energia vital que, sob condições adequadas agem sobre o corpo sutil corrigindo desequilíbrios, assim imprimindo saúde ao plano orgânico.
Graças ao Dr. Bach hoje temos uma infinidade de florais e, há muito para ser explorado nessa área.
Com a ajuda de um terapeuta floral, se permita e verá que os resultados são muito satisfatórios.
Aqui no consultório, além dos florais de Bach eu indico os de Saint Germain também.
A minha percepção é de que os floais de Bach tratam mais o físico e os de Saint Germain o espiritual.
O meu contato com os florais de Saint Germain se deu quando fiz o estágio do curso de terapeuta. E me apaixonei, depois fiz curso um curso específico e os utilizo constantemente.
Estes florais foram sintonizados por Neide Margonari e hoje há mais de 80 essencias.
Essa brasileira foi uma renomada artistica plástica e em 1990 teve esse chamado espiritual e o antendeu.
Essas energias estão ao nosso alcance para nos ajudar, depende de cada um de nós. Vamos dar o primeiro passo para que possamos cada dia mais expandir nossa Luz.
Grande beijo a todos.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mestre em Reiki Usui e Cristão

Esse final de semana fiz a iniciação como Mestre em Reiki Usui. O reiki pra mim, foi um divisor de águas. Onde aprendi o que é energia e como ela pode ser utilizada com o intuíto de cura. Rei = Universo, Ki= Energia Vital, portanto, é a energia vital que acionamos do Universo. Nós reikianos funcionamos como uma ponte, assim , podemos emitir essa energia para ser utilizada em nós mesmos, nos outros, em plantas, animais e podemos enviá-la para o Universo. Sempre me imagino mandando para todos que possam sintonizar de acordo com o merecimento de cada um.


Agora, é amadurecer o conceito e pensar em transmitir esse ensinamento para todos que puderem vir a mim.

Quando penso na energia do reiki me vem Jesus, que pela intenção ele emanava essa energia.

Este canal está disponível para todos, mas é necessário ter consciência para saber utilizá-lo e Cristo foi o maior exemplo disso. Ele sempre acreditou no nosso melhor e, se sacríficou para nos deixar esses ensinamentos, de que o amor que é a essência da cura está dentro de nós.

Durante esse curso, meditei bastante sobre como eu poderia transmitir algo que entendo como tão sagrado. E uma das coisas que me veio que só sintonizamos verdadeiramente essa energia, se formos humildes. Pois, ela não nos pertence somos só um canal. Jamais posso esquecer disso.





Quero muito transmitir o reiki, pois fez muito sentido pra mim. A cura está no desenvolvimento conscensual, somos nós que precisamos tomar as rédeas das nossas vidas e mudar nosso padrão. Não somos vítimas, temos que parar, nos introspectar e ouvir nossa própria Natureza. Assim, saberemos quais nossas verdadeiras necessidades e qual o caminho devemos seguir, para semos simplesmente um Ser integrado. Sermos Corpo, Mente e Alma alinhados.


Segue algumas das vantagens do reiki:
- Aumento da energia vital;
- Proporciona equilíbrio energético;
- Restabelece a harmonia e o bem-estar;
- Vitaliza o corpo e o espírito;
- Combate a causa das doenças no campo energético;
- Atua cem toda a faixa vibratória, física, emocional, mental e espiritual;
- Provoca relaxamento;
- Reduz o estresse;
- Desintoxica;
- Libera as emoções bloqueadas;
- Acelera a autocura;

Se quiser marcar um atendimento ou tirar alguma dúvida, me mande um e.mail: lucianalima_505@hotmail.com