Sabe a sensação de que está valendo a pena.
Isto quer dizer, que sou uma Alice? Que vivo no mundo das Maravilhas? Ou que sou uma Polyana? Basicamente sim, mas este estado vem de acordo com minhas escolhas. Há momentos que me sinto muito cansada, olho as coisas ao meu redor e começo pensar e é claro bate desânimo, irritação, intolerância, medo e daqui a pouco, falo pra mim mesma que vou conseguir. Que sou forte, sou capaz e começo num processo muito particular para transmutar toda e qualquer energia que possa me impedir de ir para frente. É um trabalho árduo e quanto mais o faço, mas ferramentas me são apresentadas e realmente tem horas que sou a própria Alice/Polyana/ Luciana rssr.
Esses dias estava divagando sobre as energias que alavancamos, sobre as responsabilidade que não assumimos e sobre nossas válvulas de escape que muitas vezes nem sabemos quais são.
Tudo isso é muito particular, não há fórmulas. O que existe são tentativas e aprimoramento. Um dos conceitos básicos dos Índigos é isso: espiritualidade prática. Ok, tudo é muito lindo e maravilhos, mas como eu vou fazer? Não sei, mas vou tentar, vou me permitir, a vida é feita de possibilidades. Muito Índigo não é mesmo? Essa ânsia de fazer, de realizar e muitas vezes vem tantos estímulos que nem percebemos que é só esperar passar a onda e tudo ficará mais fácil.
O que eu quero dizer com tudo isso é que temos que nos permitir e que ninguém é melhor ou sabe mais do que você. Há conhecimentos diferentes, respeite-se e acione a sua sabedoria, os seus dons e a sua comunhão com as forças do Divino, da Luz. Tenha humildade e paciência com você mesmo.
Somos parte de um todo que precisa vibrar cada vez mais no mesmo sentido, que é o do amor.
Sempre falo para as pessoas que atendo, não há cura verdadeira se não acionarmos a força do amor. É o que eu acredito. E o que eu tento todos os dias.
Super beijo no coração de vocês.
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